Era uma vez, uma vida vazia. Ela era cheia de compromissos, eventos, pessoas, mas no fundo, era simplesmente uma vida vazia.
Essa vida vazia passava o tempo pensando em como seria seu próximo final de semana, como seria seu próximo romance relâmpago, ou como seria seu mais novo melhor amigo.
Não percebia que tudo isso, na real, não era a felicidade que essa vida vazia transpirava.
Todas essas coisas, na verdade eram formas que ela encontrava para tentar suprir a total carência afetiva, psicológica, social, humana, alimentícia, musical, ecológica e humana (êpa, essa repetiu, hehehe).
A vida vazia foi vivendo… envelhecendo… e no final das contas, acabou percebendo (mas fingindo que não) que sua vida tinha sido perdida com coisas vazias.
A vida vazia era, portanto,
vazia.
vazia.
Autor desconhecido